segunda-feira, 27 de julho de 2009

Sacos de Pancada

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"(...) No namoro, não valorizou os arrufos por ir aonde ele não queria. Nos primeiros anos de casamento, encarou como "normal" ele não a deixar sair: "Não queria que falasse com familiares, amigas, vizinhas, nada. Proibiu-me de ir a casa dos meus pais!" A violência psicológica endureceu. De repente, zás. "Ele queria sair. Eu disse: 'Vou contigo!' Deu-me com a cabeça na parede." Estava aberta a frente física daquela guerra. (...)".

(leia o artigo completo de Ana Cristina Pereira aqui:
e a saga continua aqui)

São homens doentes no pior sentido da palavra.
Não são animais, porque não há animais que façam isto às suas fémeas e filhotes.
São tão prepotentes como fracos. De espírito.
Tão violentos como covardes.

Pensam que as suas mulheres, os seus filhos, os seus animais, são sua pertença e seu direito incondicional.
E usam-nos como sacos de pancada para descarregar toda a sua frustração, estupidez, ignorância, impotência, brutalidade.

E há as mulheres que os suportam. Também elas doentes.
Que o fazem pelo "amor", pelos filhos (!!!), pelo apelo da sociedade e da religião. Doentes também.

Que mães educaram estes homens e mulheres?
Que pais lhes serviram de exemplo?
Que filhas e filhos estão eles a criar?
Os que perpetuarão a doença da espécie?

E há os que acham que em briga de marido e mulher não se mete a colher e não é problema deles.
E os que acham que elas estão a pedi-las, ponto final!
E ainda os que acham que isto é um casamento normal, anormal é que os gays pretendam casar-se.
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Saramago também tem pertinentes palavras a dizer sobre isto:
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"Vejo nas sondagens que a violência contra as mulheres é o assunto número catorze nas preocupações dos espanhóis, apesar de que todos os meses se contem pelos dedos, e desgraçadamente faltam dedos, as mulheres assassinadas por aqueles que crêem ser seus donos. Vejo também que a sociedade, na publicidade institucional e em distintas iniciativas cívicas, assume, é certo que só pouco a pouco, que esta violência é um problema dos homens e que os homens têm de resolver.
(...)
Talvez 100 mil homens, só homens, nada mais que homens, manifestando-se nas ruas, enquanto as mulheres, nos passeios, lhes lançariam flores, este poderia ser o sinal de que a sociedade necessita para combater, desde o seu próprio interior e sem demora, esta vergonha insuportável. E para que a violência de género, com resultado de morte ou não, passe a ser uma das primeiras dores e preocupações dos cidadãos. É um sonho, é um dever. Pode não ser uma utopia."
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Porque há muitos, muitos, muitos homens bons por aí.
E é bom quando eles dão um passo à frente
e se torna fácil reconhecê-los.
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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Teatro Dinâmico

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Workshop Teatro Dinâmico

Por Mark Wentworth
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Tradução consecutiva por Mariana Ferreira


“Apenas dentro de nós existe essa realidade pela qual ansiamos. Não vos posso dar nada que não exista já dentro de vós. A única galeria de quadros que posso abrir diante de vós é a da vossa própria alma." Herman Hesse

Teatro Dinâmico é uma síntese única de Psicodrama, Constelações e Xamanismo – através desta fusão ecléctica é permitido a qualquer pessoa de qualquer comunidade a ligação ao seu potencial máximo. Durante o processo construímos confiança, honestidade e espontaneidade ao experimentarmos o potencial vasto que habita o nosso interior. Neste workshop vamos sentir como podemos ser personagens nas histórias dos outros e a força das palavras não expressas, das palavras e emoções que o corpo segura. Através do Teatro Dinâmico vamos permitir que, como um contador de histórias, o corpo flua livremente pelos dramas da nossa vida, dos nossos ancestrais, dos nossos relacionamentos.

O Teatro Dinâmico permite que saiamos dos papéis habituais e que entremos em novas formas de ser e de expressividade. Permite o alcance de aspectos nossos que talvez já tivéssemos sonhado ter, mas que nunca acreditássemos ser possível que já existissem dentro de nós. Quando nos tornamos no impossível, a impossibilidade torna-se possível!

O processo foi criado por Mark Wentworth em 2003 e desde a sua primeira apresentação em 2006 tem crescido e tem sido ensinado por todo o mundo. Mark apresentou Teatro Dinâmico na Europa, no Médio Oriente, nos E.U.A. e em Inglaterra. Em todas as comunidades há trabalho a ser feito, em todas as nações há feridas a serem tratadas e em todos os corações há o potencial para o fazermos.

“When ego steps out of the way, you give space for the heart and the soul to step forward.”
Mark Wentworth

Datas: 21, 22 e 23 de Agosto

Palestra:
21 de Agosto
ENTRADA LIVRE

Horário: 20h30
Tradução Consecutiva

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Workshop: 22 e 23 de Agosto
Horário:
10.00 às 18.00h
Investimento:
150€
Tradução Consecutiva

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Inscrições abertas: renataestevez@essenciadoser.net
Mais informações clique aqui

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terça-feira, 21 de julho de 2009

Babysitter = Qualidade de Vida




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"A vida de Gisela Campos, Susana Gonçalves, Vera Eloy e Inês Sousa mudou. E não foi por causa de um retiro espiritual ou do Euromilhões. A razão é bem mais simples: babysitters. "Ter um filho 24 horas por dia, sete dias por semana ao nosso cuidado é muito desgastante. É importante ter tempo livre para sair do ritmo deles. Tudo nas crianças é mais acelerado. Eles precisam de muita atenção e querem tudo para ontem".

(...)

A terapeuta familiar Catarina Mexia aconselha todos os pais a terem momentos a dois. "Para o casal é muito importante desligar da rotina do dia-a-dia. Os filhos são uma fonte de stresse constante", diz a especialista. E não é só para os adultos que há vantagens. "As crianças têm de aprender a lidar com a ansiedade da separação, faz parte do crescimento. Caso contrário, em adultos não vão saber gerir as ausências."

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Leia a matéria completa de Vanda Marques no i online aqui: http://www.ionline.pt/conteudo/14379-como-babysitter-mudou-minha-vida

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E em pequeno se aprende que o Amor é também feito disso: presenças e ausências, alegrias e saudades, respeito pelo espaço, liberdade e individualidade do outro.

E descobrir que no próprio espaço, também existe a liberdade de se divertir sem a presença do outro. Ou com outros que não põem em causa o nosso amor maior.

Filhos, Mães e Pais, todos podemos aprender.

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(Até Uma Thurman continua a aprender:

http://www.ionline.pt/conteudo/15520-as-limitacoes-que-maternidade-trouxe-uma-thurman )

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domingo, 19 de julho de 2009

Não nos apetece ?


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."Quando uma mulher perde o interesse sexual, isso acontece geralmente associado à diminuição do seu desejo sexual, que a impede de se envolver eroticamente numa actividade sexual, de fantasiar ou de estar receptiva às manifestações do parceiro/a, causando-lhe mal-estar pessoal e relacional. Muitas mulheres têm dificuldade em se envolver sexualmente com os seus parceiros/as, se sentirem que o "contexto" não é favorável." -Marta Crawford

Ao ler este artigo lembrei-me de um daqueles textos geniais (sem autor! Queremos saber o/a autor/a!) que nos chegam por e-mail (thanks, Simon) que contém muita vertade envolta em humor:.

Novas técnicas infalíveis de como dar muito prazer a uma mulher..


Técnica nº 1: Mãos Molhadas

Faça sua parceira sentar-se em uma cadeira confortável na cozinha. Certifique-se que ela consegue ver muito bem tudo que você faz. Encha a pia da cozinha com água e adicione algumas gotas de detergente para louça com aroma. Segurando uma esponja macia, submerja suas mãos na água e sinta sua pele ser envolvida pelo líquido até que a esponja esteja bem molhada... Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície do prato. Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo. Enxague o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar até que sua parceira esteja gemendo de prazer. .

Técnica nº 2: Vibrando pela Sala
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É um pouco mais difícil do que a primeira, mas com algum treino você vai fazer com que sua parceira grite de prazer: Cuidadosamente apanhe o aspirador de pó no lugar onde ele fica guardado. Seja gentil, demonstre a ela que você sabe o que está fazendo. Ligue-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correta. Vagarosamente vá movendo-se para frente e para trás, para frente e para trás... por todo o carpete da sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área. Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes seja necessário até atingir os resultados. .

Técnica n° 3: Camiseta Molhada

Este joguinho é bem fácil, embora você precise de mente rápida e reflexos certeiros. Se você for capaz de administrar corretamente a agitação e a vibração do processo, sua parceira falará de sua perfomance a todas as amigas dela:Você precisará apenas de duas pilhas. Uma pilha com as roupas brancas, e outra pilha com as coloridas. Encha a máquina de lavar com água e vá derramando gentilmente o sabão em pó dentro dela (para deixar a mulher ofegante, use exatamente a quantidade recomendada pelo fabricante). Agora, sensualmente coloque as roupas brancas na máquina... uma de cada vez.... devagar. Feche a tampa e ligue o 'ciclo completo'. Sua companheira vai ficar extasiada. Ao fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas...

.Técnica nº 4: O que sobe, desce
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Esta é uma técnica muito rapidinha. Para aqueles momentos em que você quer surpreendê-la com um toque de satisfação e felicidade. Pode ter certeza, ela não vai resistir. Ao ir ao banheiro, levante o assento do vaso. Ao terminar, abaixe novamente. Faça isso todas as vezes. Ela vai precisar de atendimento médico de tanto prazer. .

Técnica nº 5: Gratificação Total

Cuidado: colocar em prática esta técnica pode levar sua companheira a um tal estado de sublimação que será difícil depois acalmá-la, podendo causar riscos irreversíveis a saúde da mulher. Esta técnica leva algum tempo para o seu aperfeiçoamento. Empenhe-se com afinco. Experimente sozinho algumas vezes durante a semana e tente surpreendê-la numa sexta-feira à noite. Funciona melhor se ela trabalha fora e chega cansada em casa. Aprenda a fazer uma refeição completa. Seja bom nisso. Quando ela chegar em casa, convença-a a tomar um banho relaxante (de preferência aromático em uma banheira de água morna que você já preparou). Enquanto ela está lá, termine o jantar que você já adiantou antes dela chegar em casa. Após ela estar relaxada pelo banho e saciada pelo jantar, execute a Técnica nº 1.

.Preste atenção nela pois o estado de satisfação será extremamente alto, tão alto que poderá causar coma repentino... se você sobreviver...
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(Nós acrescentamos: não substime a capacidade das mulheres em manifestar gratidão... homens que não dependem das mulheres para ter casa limpa, comida pronta e roupa lavada, são sexy's!

E a confirmar os múltiplos e misteriosos caminhos cerebrais e sensoriais para acender o desejo nas mulheres, surge um livro: "Why Woman Have Sex" de Cindy Meston e David Buss -leia mais aqui).

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Rir até às lágrimas






"I Give the Key, You Give the First Step...
and Magic Happens"
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(Lisiane de Freitas mandou(-nos) bem... Merci ! rs)
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Bodisatva (...) é um termo do
budismo que designa seres de sabedoria elevada, que seguem uma prática espiritual que visa a remover obstáculos e beneficiar todos os demais seres. A expressão significa, em tradução literal do sânscrito, "ser (sattva) de sabedoria (bodhi)". ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Bodisatva )
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Serão anjos na terra ?
Nós gostamos particularmente da cumplicidade que a alegria cria entre (im)perfeitos estranhos...
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E se nós quisermos participar desta mágica ?
Já existe a Yoga do Riso:
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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Rir é o melhor remédio ?

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Parece que não, na opinião dos directores da Universidade do Minho.

Não gostaram que o Professor Daniel Luís tivesse um blogue de humor.

Sentiram que a sua imagem de Excelentíssimos Senhores Doutores muito mas muito sérios -e espartilhados- foi manchada pela veia humorística, crítica, bem humorada e palerma de um dos seus apêndices.

E como ele não se calou de vez, depois de advertido, cortaram-no fora.

Agora só lhes corre sangue ariano muito mas muito sério nas veias.


Uns chamam-lhe censura, outros retaliação, outros acham que os palermas são eles... rs

Outros resolvem protestar.

Se vocês são dessas, assinem a petição:


http://www.peticao.com.pt/daniel-luis

Hoje é o Daniel Luís, amanhã podemos ser nós, risonhas Poderosas.

Mais detalhes sobre o caso no blogue Dissidências:


http://sol.sapo.pt/blogs/dissidencias/default.aspx

No jornal i online aqui:
http://www.ionline.pt/conteudo/13327-professor-blogger-acusa-universidade-censura
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e aqui: Bullying no trabalho
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E no Público:

terça-feira, 14 de julho de 2009

2 bebés e 1 banheira

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Pausa para o banho....

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sábado, 11 de julho de 2009

As Birras dos Filhos



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O psicoterapeuta Vasco Catarino Soares dá algumas pistas sobre como superar as birras quando estas já estão em fase mais avançada.
Começar cedo a criar hábitos é a primeira etapa para evitar as teimas frequentes.
A disciplina é importante, desde que aplicada com justiça e tendo em conta a fase de desen-volvimento da criança.
No entanto, as regras só fazem sentido quando a relação é marcada pela afectividade.
Amar, brincar e valorizar são as três premissas que todos os pais devem utilizar na sua relação com os filhos.
E chantagear ou ameaçar a criança é o comportamento a evitar.
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1.º passo Primeiro é preciso tempo. A criança precisa do confronto com o adulto para conhecer os seus limites e saber lidar com a frustração de não ter tudo aquilo que quer. E estas duas aquisições (resultantes das birras e do modo como são geridas) vão ser muito importantes para o seu desenvolvimento pessoal.
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2.º passo É preciso fazer uma selecção das birras. A criança deve poder ganhar pequenas batalhas, como, por exemplo, escolher o livro que os pais lhe vão ler antes de ir para a cama ou comer uma banana em vez de morangos. Os educadores podem aceitar esse tipo de recusas ao mesmo tempo que procuram estimular a criança a argumentar sobre as razões da discórdia. Em contrapartida, há que ser firme face a tudo o que a ponha em perigo (andar de carro sem cadeirinha, mexer na gaveta dos talheres), que a prejudique (deitar-se tarde, comer demasiados doces ou usar sandálias no Inverno), e que a faça sentir-se a dona dos pais e da casa (dar pontapés à mãe durante a birra, exigir brinquedos, etc.).
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3.º passo Não entrar em grandes explicações morais sobre a razão por que a criança não pode fazer o que quer, nem apelar aos seus sentimentos. Recorrer à frases como "olha que a mãe fica triste? só enerva mais a criança e dá-lhe mais espaço para aumentar a birra. O sentimento de culpa (sem razão) não desarma a génese do capricho e prejudica a formação do amor-próprio.
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4.º passo Não ceder a meio de uma birra. Se os pais concluem que não devem fazer a vontade, não devem desistir, mas nunca confundir rigidez com agressividade. Os educadores podem até concluir mais tarde que deviam ter cedido, mas têm a possibilidade de o fazer numa próxima ocasião. Alterar as regras a meio da birra provoca uma grande ambivalência e dificulta à criança a apreensão das regras e dos limites.
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5.º passo É igualmente importante demonstrar à criança que pode chorar (até faz bem), queixar-se e procurar consolo no seu colo ou com a ajuda de algum objecto de conforto. É fundamental que os adultos ajudem as crianças a acalmar--se. Não usar o choro para as diminuir: "És um mariquinhas" ou "olha o bebé chorão" são comentários desnecessários, que humilham o seu filho. O que se pretende é que a criança vá deixando de fazer birras. Com tempo e persistência, obtêm-se resultados.
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6.º passo Depois de os ânimos serenarem, a criança deve ser valorizada por ter conseguido acalmar-se sem o seu desejo ter sido satisfeito.
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7.º passo Nas birras em contexto escolar é fundamental que pais e educadores estejam de acordo. Em caso algum devem entrar em desacordo em frente da criança, pois esta vai tirar partido destas diferenças. Em situações extremas, em que os pais tenham a sensação de que já não controlam a situação, não hesitar em procurar apoio profissional.
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(fonte i online aqui: http://www.ionline.pt/conteudo/12764-sete-etapas-derrotar-as-birras-do-seu-filho )

E a palmada, é ou não uma hipótese a considerar?

Veja as respostas dos especialistas aqui.

Filhos, tê-los ou não tê-los ? Porque não, aqui.

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Os Pecados dos Pais



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"Esta história começa por acaso: um professor em Viana do Castelo teve um dia difícil, enfrentou "pais que choram porque não têm o que dar aos filhos para comer", e sofreu com uma profissão que, ao "lidar com pessoas e emoções, se torna desgastante e absorvente".
Contra tudo isto, Luís Sottomaior Braga, presidente do conselho executivo do agrupamento das escolas de Darque, em Viana do Castelo, e professor de História há quinze anos, decidiu criar uma petição online que pede a "responsabilização efectiva das famílias nos casos de absentismo, abandono e indisciplina escolar.
"Nunca imaginou as proporções que o documento ganharia: desde 24 de Março que está online e ao fim de dois dias o site contava já com 2.500 assinaturas. A iniciativa foi ontem discutida em plenário na Assembleia da República, com 13.500 signatários (para ser levada a plenário, uma petição necessita apenas de 4.000 assinantes).
A petição propõe "criar mecanismos administrativos e jurídicos" para responsabilizar os pais: "medidas sancionatórias às famílias negligentes, com multas."
Rever, portanto, o Estatuto do Aluno - recentemente alterado pelo governo socialista - que não prevê medidas sancionatórias e, segundo o professor, não está adaptado à realidade.
Para Luís Braga, a multa ou cortes nos benefícios sociais teriam um efeito inibidor por receio das sanções. "Uma das coisas que faz mexer as pessoas é o dinheiro. Daí que fale em multas."
E questiona: "Fará sentido uma família que não cumpre o seu dever de ir à escola e de preocupar-se com a educação do filho, ter direito ao abono de família?"
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Até que ponto, afinal, estamos dispostos a nos responsabilizar pela educação que damos aos nossos filhos?
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(Fonte i online
ler a continuação aqui: http://www.ionline.pt/conteudo/12430-debate-pais-devem-pagar-pelos-erros-dos-filhos-na-escola#comentar )
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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ah, se eu pudesse ser Deus!

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A história é atribuída ao grande rabino
Bal Shen Tov.

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Conta-se que ele estava no topo de uma colina com
um grupo de estudantes, quando viu um grupo de
cossacos atacarem a cidade e começarem a
massacrar as pessoas.
Vendo muitos de seus amigos lá embaixo, morrendo
e pedindo misericórdia, o rabino exclamou:
Ah, se eu pudesse ser Deus!”
Um discípulo, chocado, virou-se para ele:
“Mestre, como ousa proferir uma blasfêmia dessas?
Quer dizer que se o senhor fosse Deus, ia agir de
maneira diferente?
Quer dizer que o senhor acha que Deus muitas
vezes faz o que é errado?”
O rabino olhou nos olhos do discípulo, e disse:
“Deus sempre está certo.
Mas se eu pudesse ser Deus,
eu saberia
compreender o que está a acontecer
”.

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Do blog de
Paulo Coelho
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(que a Baya sobreviva em nós...)

http://ultimahora.publico.pt/noticia.aspx?id=1389759&idCanal=11
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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mãe Biológica

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Para mim ser mãe foi uma experiência primitiva,
visceral, animal.
E ao mesmo tempo, espiritual.
Não ligava muito a crianças até engravidar.
Quando isso aconteceu, acordou em mim um instinto
uma força
cujas raízes vinham do mais profundo da terra
terra mãe, natureza, barro, pedra, pulsação
e uma energia
imensa, latente, luminosa
que jorrou até ao céu
e trouxe Deus para dentro de mim.
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Por isso eu entendo a batalha da mãe do Martim.
E fico feliz porque já conseguiu uma vitória.
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Mais detalhes aqui:
http://www.ionline.pt/conteudo/12614-martim-vai-ser-transferido-instituicao-em-carcavelos-na-2-feira
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1389714&idCanal=62
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1389732
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390865&idCanal=62
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